quarta-feira, 6 de abril de 2016

Apenas eu

 
Cantar em bossa, suaves cantigas que,
me digam que ela é...entre todas.
Carioca, palavras gentis e doce Ilusão.
Quase sempre desnudas.
E a métrica? dois, três, seis, reinicio outra vez.
Assim não perco a rima...estética.
Reflexões de um homem enquanto desfrutava, um, dois, três... copos de cerveja.
Dia a dia Há muito que nossa rotina diária nos faz,
esquecer os bons e simples prazeres do dia a dia.
Não sei...talvez a pressa ou a velocidade de tudo à nossa volta.
Algumas vezes, no meu caso muitas é necessário parar um pouco, apenas parar.
Dizem que o tempo não para, que mentira.
São nossas células que envelhecem... E o tempo?
Nem existe, doce sútil ilusão.
Chovia...e como chovia.
Resolvi então Puxar um pouco mais de ar aos pulmões e oxigenar o sangue que circula em nossos corpos.
Um pouco mais de vida a esta máquina conflitante e caminhante.
chove bastante.
A única verdade absoluta, é que aqui nesse exato instante chove bastante Então decidi lembrar os tempos de menino, Sem pensamentos, pretenções.
Sem doces ou gentis palavas. Apenas um homem que caminha na chuva.
Escondendo o sorriso entre os lábios.
Já não são os erros ou os acertos,
Já não são as horas,
nem os números em potência de base dez.
Aqui sou apenas eu...
Leviatan Levi