terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Puleiro Carioca: E-books
Puleiro Carioca: E-books: Quando as engrenagens funcionam perfeitamente, Até o tic-tac dos relógios, faz sentido. e-books na web by Wallace Alex ...
Puleiro Carioca: Ao Vivo
Puleiro Carioca: Ao Vivo: Cada peça do tabuleiro tem seu lugar predeterminado, Um momento, um pensamento! E tranquilamente ela cruzou as ruas paralelas, transve...
Puleiro Carioca: Páginas de um Livro
Puleiro Carioca: Páginas de um Livro: Abriu as páginas de um livro. De forma aleatória é bem verdade. Folheado vagarosamente até surgir a página. Assim lá estava, um peq...
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Ao Vivo
Cada peça do tabuleiro tem seu lugar predeterminado,
Um momento, um pensamento!
E tranquilamente ela cruzou as ruas paralelas, transversais.
Raízes minha flor!
Jequitibás são belas arvores!
eis me aqui, na janela!
observando-te enquanto cruza as paralelas, as transversais,
As ruas onde trafegam estes pobres mortais, bem diferentes de ti!
Que venha a noite!
Estarei entre telescópios e constelações, desenhando teu nome!
Para ela, livre, leve e solta.
Assim como eu!
Leviatán Levi
Ao vivo e a cores
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Páginas de um Livro
Abriu as páginas de um livro.
De forma aleatória é bem verdade.
Folheado vagarosamente até surgir a página.
Assim lá estava, um pequeno trecho.
Algo para lhe fazer sentir bem.
Cantar, chorar, sorrir, rabisco, cisco, aurora.
Nuvem, pontes, poema, ponta de lápis.
Estrofes, livros, nexo, texto, sexo, ponto.
Trecho estranho pensou, eram só palavras.
Palavras de alguém para outro alguém.
Entre alguéns nada mais que palavras.
Vê amor, sempre estive nas entrelinhas.
E no processo de criação sorria.
Seria o poema um breve desafio?
Algo sem sentido, estórias de livros!
Outra vez poeta, compositor, diz; Forme.
Transforme, crie, condense, renasce o poeta!
Nuvem passageira com o vento vai.
De um ponto a outro pontes.
Desenhando estrofes, textos, deu assim nexo.
Cantando teu sexo em cada palavra.
Outrora bela flor, outra vez aurora.
Então uma vez mais; outros dias.
Em um rabisco de palavras cisco.
Que advém com o mesmo vento.
Inesperado, sorrateiro, forte, traz de volta.
A nuvem que chora os rabiscos d'água.
Sufocando aurora dos céus ao chão!
Nos extremos da natureza, a beleza.
De teu corpo sede, sem pudor.
Nas mãos do poeta fina flor.
Descansando nas curvas sinuosas e convexas.
De teu sexo, amor, sem pudor.
Fina flor das mesmas curvas sinuosas.
Jardim de espelhos, amor me despeço.
anseando assim encontrar-te, outra vez.
Cantar, chorar, sorrir, rabisco, cisco, aurora.
Nuvem, pontes, poema, ponta de lápis.
Estrofes, livros, nexo, texto, sexo, ponto.
As mãos do poeta, ponta de lápis.
Leviatán Levi
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
Montanhas de Papel
Montanhas de Papel
E assim definhava a poesia,
Em cada canto da cidade,
Em preto, em branco.
Em cada vírgula, e nas entrelinhas.
Uma bela mulher, poesia em movimento.
Caminhava, silenciosamente parou.
O sinal havia fechado.
observada sem saber.
Cada passo uma palavra.
Cada qual escreveria então um texto.
Ela ao insinuar a beleza silenciosa em perfeição.
O poeta interpretar seus passos.
Trancreve-los em palavras.
Uma página no livro dos versos.
Verticais, horizontais pensei...palavras.
com rimas ou sem rimas.
Abriu o sinal cruzou a faixa.
As linhas pareciam convergir em direção ao mesmo ponto.
Sempre nas horizontais, e lá digo, o mesmo local onde o sol jamais toca o horizonte.
onde cada pensamento, busca estas mesmas linhas.
Eram apenas palavras.
Palavras em montanhas de papéis.
eis o único lugar onde, a natureza e a poesia eram outra vez uma só.
as montanhas, a beleza não cobra tributos.
Incendeia os corações.
Incendiario de montanhas, das palavras.
ardendo sileciosamente,
um par de olhos se encontram,
e se despedem, assim é a cidade.
Fração de segundos, poeira cinza.
preta e branca.
Outra página.
tudo mais que pudesse encontrar.
Mudam os Tempos
Mudam os Tempos
E Seguiram alguns dias de chuva,
O som das trovoadas e o silêncio sepulcral.
há muito... já não jogava mais seus dados.
Assim fez do dia a dia a sua sorte.
Sopram os ventos...As coisas mudam.
Mediante tantas cores, há sabores, há flores, há amores.
Sabores, cores, flores, amores, por onde fores...
Eis o que te desejo, pois tudo o que vejo... um beijo.
E por onde fores mais flores, mais amores, mais cores e sabores.
E a noite antes nefasta, arrasta o presente em si, em Si bemol.
O arrebol agora parece anunciar em novas cores que o presente,
afasta de si o passado como um repente cantado.
No meio da multidão.
De repente o repente cantado, soa também como um fado ou ainda lunfardo.
Destes que o vento traz, assaz em cada canto das ruas.
O brado de um gigante a muito adormecido, eis que alguns sonhos duram
apenas uma noite, outros...Uma vida.
Leviatan Levi
Em uma Palavra
Em uma Palavra
Até as horas parecem mais curtas,
Então, percebo agora aquela... velha sensação de que
nunca houve tempo, cada momento vive,
enquanto cada criatura vive.
E permanece vivo dentro delas.
Alguns são bons,
alguns felizes, outros são momentos inesquecíveis.
Assim são as páginas deste maravilhoso espetáculo.
algo que costumamos chamar vulgarmente de... vida.
Leviatan Levi
As horas
Até as horas parecem mais curtas,
Então, percebo agora aquela... velha sensação de que
nunca houve tempo, cada momento vive,
enquanto cada criatura vive.
E permanece vivo dentro delas.
Alguns são bons,
alguns felizes, outros são momentos inesquecíveis.
Assim são as páginas deste maravilhoso espetáculo.
algo que costumamos chamar vulgarmente de... vida.
Leviatan Levi
sábado, 23 de janeiro de 2016
O Sistema Ósseo.
O Sistema Ósseo.
Estrutura óssea.
Crânio.
Coluna vertebral.
Membros.
Articulações.
Diferença entre os ossos do esqueleto Masculino e Feminino.
Os ossos da cabeça são (22) vinte e dois, dos quais oito são estritamente ligados entre si, encaixados uns com os outros.
São os fixos que formam a base do crânio da calota que protege o cérebro.
Estes são:
(1) um frontal
(2) dois parietais
Parte superior do cérebro
(2) temporais
Occipital, também chamado de nuca.
Na face os ossos são:
Maxilares
Zigomáticos
Nasais
Mandíbulas, servindo esta para mastigar.
Doce ironia, que terminado o processo de decomposição.
tudo o que ira me restar.
De tudo isto que adquiri enquanto vivo.
toda essa fortuna tao vasta!
Sorria!
Nada mais que caveira e ossos.
Portanto jovens brasileiros,
nada de tristeza com as injurias da vida.
Sorriam!
Seja pobre, seja rico, rei ou mendigo.
Ze Maria, iguala a todos.
Leviatán Levi
Assinar:
Postagens (Atom)